Encontro de Palhaços e Circo de Anápolis
No ano de 2010 foi realizado o II Encontro de palhaços e circo de Anápolis com o patrocínio da FUNARTE no “Prêmio Festivais de Artes Cênicas 2010” projeto que contribuiu para o processo de formação de artistas e de publico.
Ao todo reuniu 168 artistas e com o publico estimado em 2000 pessoas durante os 3 dias de Encontro, com hospedagem e alimentação a todos os participantes
O município de Anápolis possue mais de 300 mil habitantes, está situado no Planalto Central, conhecida por sua posição estratégica, visto a proximidade das capitais federal (Brasilia 150km) e goiana (Goiania 55km).
PALHAÇADA HEIN!… Juntar tantos gozadores e brincalhões num mesmo espaço?
Por mais que o adjetivo “palhaço” tenha sido usado num sentido pejorativo, a sua figura se mistura com a vida do circo. E quanto encantamento provoca o circo!
O encantamento dessa forma de expressão artística vem de muitas artes: o acrobata, o malabarista, o mágico, o trapezista, a dançarina, além do palhaço. Para tanto, é preciso muito treinamento, ensaio, gestos e movimentos sincronizados, perícia e exatidão no trabalho em conjunto e na execução da performance, exceto o palhaço.
No caso do palhaço o que vale é a espontaneidade, o improviso, a capacidade de adaptação as situações na interação com o público. Talvez por isso, ele seja o mais popular personagem da arte circense, aquele que faz com que pessoas da mais diferentes idades, sexo, cor, condições sociais se emocionem tanto com o circo.
Uma cidade que recebe tanta brincadeira só pode sentir-se honrada e orgulhosa, por que isso é sintoma de alegria e vida. Além do mais, precisamos aprender a respeitar e reconhecer o trabalho do palhaço, para sabermos nos situar e reconhecer onde nossas atitudes exigem seriedade e onde cabe uma palhaçada.
Se ligue, “a brincadeira já vai começar”…
Augusto César de Almeida
Secretário Municipal de Cultura de Anápolis
Fotos: Equipe do Ponto de cultura Tenda Jovem – Anápolis
Espetáculos
Seja noite ou seja dia, viva o palhaço Alegria
O Carroça de Mamulengos é uma companhia que tem seus espetáculos em constante transformação. As cenas vão sendo criadas e circulam dentro dos espetáculos.
O Palhaço Alegria é um marco na historia da companhia Carroça de Mamulengos por ser o primeiro boneco gigante criado por Carlos Gomide usando elementos naturais como cabaça, corda, cordões. Montado com uma estrutura que possibilita o brincante a liberdade das mãos, dos pés e da voz para dar vida ao boneco essa criação originou diversos bonecos que hoje caracterizam a linguagem estética do grupo.
O Palhaço Alegria nasceu em São Luiz do Maranhão no ano de 1982. É um boneco de 3m de altura que entra em cena todo desmontado dentro de uma caixa e na frente do publico é, de forma lúdica, montado. No peito do Alegria, para o encanto de todos, abrindo o seu palitó, surge um palco onde é apresentado cenas com bonecos de mamulengo.
“Seja Noite ou Seja Dia, Viva o Palhaço Alegria” é espetáculo para todas as idades que através de uma arte viva toca os corações de adultos e crianças.
O Palhaço Alegria foi criado com o desejo de ser um boneco que pudesse brincar de forma mais espontânea e interativa pelas praças e ruas do Brasil. Foi inspirado em um personagem chamado homem de capote, um boneco de origem portuguesa que chegou a andar pelas ruas do Rio de Janeiro no período colonial. O palhaço Alegria é um aperfeiçoamento dessa linguagem em uma versão puramente brasileira, onde uma só pessoa amarra em si a estrutura do grande boneco e no seu peito-palco da vida, os bonecos de mamulengo.
Ficha técnica
Direção e concepção: Carlos Gomide
Palhaço Alegria: Carlos Gomide (Babau)
Palhaço Aleluia: Antônio Gomide
Convidados: Dois músicos
E-mail: contato@carrocademamulengos.com.br
HISTÓRIA DE GOIÁS NO PICADEIRO
Concebido a partir de pesquisas feitas sobre o processo de ocupação humana do território goiano, o espetáculo estreado em 2009, História de Goiás no Picadeiro inova ao propor uma leitura em linguagem circense que contempla com destaque, as cinco principais fases históricas da formação e povoamento do estado de Goiás, resgatando a cultura tradicional até a contemporaneidade dos tempos atuais, buscando difundir a memória sociocultural do nosso estado e dos povos que o construíram.
Assim, 18 artistas se dividem no picadeiro realizando esquetes e performances representativas, registrando a presença dos povos primitivos em Goiás. Depois vem o Ciclo do Ouro e sua decadência, e chega o período de construção da cultura da “fazenda goiana” a partir da convivência entre índios, bandeirantes, ribeirinhos e, em seguida, tropeiros. O Coronelismo também ganha contornos circenses e Goiás contemporâneo discute o processo de desmatamento do Cerrado e a vida na grande cidade, fase contemporânea do agrobusiness e da industrialização. Toda a história é alinhavada pela dupla de palhaços Palito e Linguiça.
Traz números de acrobacia, trapézio, diabolô, perna-de-pau, tecido, malabares, equilibrismo, entre outras linguagens tradicionais circenses e. A trilha sonora é toda original, criada especialmente para História de Goiás no Picadeiropelo músico nordestino radicado em Brasília, Beirão, com direitos autorais do Circo Laheto.
O espetáculo foi patrocinado pela Petrobrás, através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, representa a profissionalização artística de novos circenses.
A idéia de trabalhar com a cultura local faz parte da trajetória do grupo, desde sua criação. Na sua essência, o circo apreende, recria, produz e incorpora referências culturais múltiplas.
F I C H A T É C N I C A
Direção Geral: Maneco Maracá
Elenco:
Adenilton Kleber dos Santos Trindade
Adenilton Pereira Conceição
Clara Alves Silva
Danilo Lúcio Ribeiro de Jesus
Fernando Cássio de Souza
Lucas de Souza Nunes
Maike Nogueira de Sousa
Marcos Paulo Souza
Matheus Pereira
Rafael Lustosa da Silva
Renato da Silva
Wender Adão Alves
Valeria Costa
Apoio: Agostinho Vieira; Israel Jose Teixeira e Jhon Alisson Alves
Motorista: Saulo
Créditos de Fotografia: Layza Vasconcelos
Misturanças de Sonhos Brincantes
A Cia Bokemboka Teatro Boneco e Circo nasceu em 1988 em Anápolis, Goiás, Brasil. A trupe de palhaços e atores desenvolve, ensina e se aprimora na linguagem circense utilizando-se de cursos e oficinas que ministra, folguedos e apresentações, além de manifestações e vivências em grupo.
Integralmente mergulhada na cultura popular teve como seu grande incentivador para início da caminhada e até hoje com trocas de experiências a Cia Carroça de Mamulengos.
Apresentou-se em várias partes do País, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, Anápolis, festivais, mostras, ações comunitárias, simpósios, empresas, escolas, circos, feiras, ruas e praças.
O espetáculo da Cia Bokemboka de Teatro Boneco e Circo conta com a apresentação de mamulengo, cenas com palhaços, canções dos bonecos gigantes com suas performances, Tamanduá, Jaraguá e Dragão Xodó, Cantigas populares acompanhadas com percussão voz e violão, mágica do funil e manuseio dos brinquedos populares como Traca-traca e Mané Gostoso.
O espetáculo é interativo e contempla a participação ativa da platéia que além de ser convidada a entrar em cena participarão das cantigas na forma de segunda voz respondendo o coro e ainda mais serão incitadas à interagirem com os personagens espontaneamente
Na atualidade, depois de muita caminhada e várias formações, a Cia Bokemboka conta com cinco artistas circenses que são:
Washington Ribeiro Gomes (Seu Menino) – Diretor, ator, bonequeiro e produtor.
Antônio Alves Ribeiro (Palhaço Azeitona) – Ator.
Jose Clodoaldo – Zeck (Palhaço Mutamba) – Músico e ator
Amanda Ricolli (Palhaça Siriema) – Musicista e atriz.
Jessica Thalita (Palhaça Espoleta) – Atriz
Projeto Boca do Lixo
O Projeto “Boca do Lixo” desenvolve um espetáculo que trabalha a “Música Sustentável”, apresentação de percussão, que utiliza instrumentos não convencionais, confeccionados com materiais reutilizáveis, e o “Teatro Ambiental”.
O grupo gera através de uma metodologia participativa, a interação de quem faz o espetáculo com quem está na platéia. As músicas são trabalhadas por meio do resgate dos ritmos tradicionais brasileiros e o teatro, com poesias encenadas com foco no bioma cerrado e nas questões que envolvem o lixo e o aquecimento global.
Integrantes:
Antonio Alves Ribeiro Gomes
Anderson Neves da Silva Junior
Amanda Souza Ricoldi
Beatriz Silva Menezes
Crintiano Cunha Pereira
Edson Lucas de Freita Macedo
Edson Peixoto da Silva
Israel Stallin Ferreira Diniz
Ivanisa Karla Gomes da Silva
José Salu Freitas Ferreira Junior
José Clodoaldo Borges de Carvalho
Leonardo Martins Rodrigues
Luis Gustavo Costa de Oliveira
Patrícia Quixabeira Cardoso
Paula Siqueira Costa
Valdenice Batista de Jesus
Contatos: (62) 8119-3926
projetobocadolixo@yahoo.com.br
Companhia Itinerante Tem sim Sinhô
Reprises de Palhaços
A Companhia itinerante “Tem Sim Sinhô!” é um grupo de teatro popular, que nasceu a partir da vivência de seus participantes com mestres e brincantes de nossa cultura. De forma itinerante, a companhia vive unicamente da arte, e, através dela, realiza seu projeto de vida, pela retomada de diversos elementos da arte popular para o universo infantil.
Usando a linguagem circense como mote, o trabalho da Cia. está voltado para o resgate e perpetuação das tradições populares, transmitindo, para as novas gerações e recordando com as gerações passadas, a magia do circo e do teatro popular, a beleza das cantigas tradicionais, das brincadeiras saudáveis e dos brinquedos artesanais. O objetivo é cada vez mais estimular nas crianças a curiosidade, a iniciativa, a autoconfiança, a concentração e o desenvolvimento da imaginação, enriquecendo seu mundo interior.
Além dos espetáculos para os públicos, a companhia também desenvolve oficinas de circo e de brinquedos artesanais, no intuito de possibilitar a troca de conhecimentos e o contato mais efetivo das crianças e adolescentes com elementos da cultura popular. A experiência do grupo nessas realizações atesta a importância dessa iniciativa, permitindo a multiplicação e o fortalecimento das práticas de vivencias tradicionais para o universo lúdico, sobretudo nos centros urbanos, em que há um distanciamento evidente deste processo.
“Reprises de Palhaços” é um espetáculo inspirado na cultura popular brasileira. É mágico, simples e belo, reúne cenas tradicionais de circo (reprises de palhaço, mágicas, malabares, monociclo, cospe fogo e perna de pau) alem de músicas populares. O palhaço Siriguela e sua ajudante mirim a Palhaça Flor de Jurubeba, com suas brincadeiras singelas, atrapalhadas e encantadoras, convida os palhaços Aleluia e Sucata para fazer o circo pegar fogo de Alegria.
O espetáculo é dividido por cenas independentes intercaladas por músicas: Todo o figurino, cenário e adereços foram confeccionados pela companhia.
É indicado para todas as idades de zero a duzentos anos ou para quem está mamando ou até caducando!
Ficha técnica
Direção e concepção: Israel Stallin
Palhaço Siriguela: Israel Stallin
Palhaça Flor de Jurubeba e Burrinha Arco Íris: Flora Lis
Convidados: Antonio Gomide (Palhaço Aleluia), Cosmo Lira (Palhaço Sucata) e Carlos Gomide (Babau)
Contatos:
62 – 9193-2033 e 62 – 8205-5513
21 – 8035-9974 e 2426-7233
E-mail:istallin@gmail.com
Orkut e Facebook: temsimsinho@hotmail.com
Vídeos
O grupo Passarinhos do Cerrado se apresentará no dia 11 de dezembro no Overdoze! O Projeto Coró de Pau se apresentará no dia 11 de dezembro no Overdoze! O Grupo Cega Machado se apresentará no dia 11 de dezembro no Overdoze! O Profunda Raíz se apresentará no dia 11 de dezembro no Overdoze! Mestre Zé do Pifé e as Juvelinas se apresentará no dia 11 de Dezembro no Overdoze! O circo Laheto se Apresentará no dia 10 de Dezembro as 21:00! Entrada Franca Cia Bokemboka se apresentará no dia 10 de Dezembro as 19:00! Entrada Franca A Companhia Carroça de Mamulengos se apresentará no dia 12 de Dezembro as 20:00! Entrada Franca O Circo Rebote se apresentará dia 11 de dezembro no Overdoze! A Trupe Trip Trapo se apresentará dia 11 de dezembro no Overdoze! Os Kaco se apresentará dia 11 de dezembro no Overdoze! A Trupe pés nús de Circo se apresentará dia 11 de dezembro no Overdoze! A Companhia Itinerante Tem sim Sinhô se apresentará dia 12 de dezembro as 18:00! Entrada Franca O Projeto Boca do Lixo se apresentará dia 12 de dezembro as 19:00! Vovó Zuza se apresentará dia 11 de dezembro no Overdoze! Overdoze
Passarinhos do Cerrado
Criado em 2006 a partir do encontro de seis jovens músicos goianos, o Grupo Passarinhos do Cerrado traz uma proposta musical baseada no estudo da cultura popular brasileira, tendo como referência as manifestações nordestinas e do centro-oeste do país.
Fazendo parte do cenário cultural goiano, o grupo envereda pelo universo das raízes brasileiras transpondo os limites geográficos da cultura, compondo poesias, melodias e arranjos que misturam o ritmo nordestino, coco, com manifestações artísticas regionais como a folia de reis, a congada e a catira.
O show, predominantemente de músicas autorais, convida o público a pisar forte, como na dança do coco, ouvindo canções que tratam desde antiga Vila Boa, à devastação do cerrado, passando pelos costumes e tradições goianas. A batida forte e pulsante conduz o público a uma dança enérgica e a suavidade das vozes e arranjos enche os ouvidos de quem assiste. Finalizando o show, cirandas unem o público numa grande roda.
Partindo da valorização dos ritmos brasileiros, o grupo promete uma viagem por nossas tradições musicais transpondo limites territoriais e aproximando culturas e manifestações peculiares de cada região de nosso país.
O show “Coco de Goiás” do grupo Passarinhos do Cerrado consiste na apresentação de músicas autorais e uma seqüência de cirandas, e tem duração de 1h30 (uma hora e trinta minutos).
É um show extremamente envolvente e desde a primeira canção o público já se movimenta e dança ao ritmo pulsante do coco. Os integrantes no início da apresentação descem do palco e dançam com o público, ensinando alguns passos do coco para que ele se aproxime e sinta-se mais íntimo da música e do ritmo. As canções do grupo narram elementos da cultura goiana, como a catira, a folia, a festa do Divino, a tradição dos doces caseiros e da farinha de mandioca, descrevem o cenário da bela Cidade de Goiás, homenageando a poetiza Cora Coralina, a beleza do Cerrado goiano, e denunciam a sua devastação. Enveredando pelo universo cultural goiano, as canções apresentam elementos da cultural tradicional não só nas letras, mas no ritmo.
O show expressa como o ritmo é nômade e apresenta o coco de folia, com elementos rítmicos tradicionais goianos hibridizados com nordestino. As músicas convidam o público a viajar pela cultura goiana e também pernambucana, paraibana, onde o coco se origina, unindo as pessoas pelo sentimento de festa e alegria proporcionado pela batida forte e constante dos tambores e do pandeiro. A apresentação é finalizada com uma seqüência de cirandas. De mãos dadas, o público forma uma grande roda e o show se encerra com uma verdadeira celebração da música popular.
FICHA TÉCNICA
Bruna Junqueira: Voz/Mineiro/Pandeiro/Triângulo
Cléber Carvalho: Voz/Pandeiro/Cuíca/Atabaque
Iúna: Voz/Matraca
Mariana Nascimento: Voz/Mineiro
Nádia Junqueira: Voz/Bombo/Triângulo
Rodrigo Kaverna: Voz/Bombinho/Bombo/Pandeiro
Contato:(62) 8417-0015 – (62) 8445-1560 – passarinhosdocerrado@hotmail.com
http://www.myspace.com/passarinhosdocerrado
Cega Machado
O nome da banda foi inspirado em uma arvore do cerrado, cuja madeira e muito resistente assim como a proposta musical que expressa à resistência a massificação, imposta pela grande mídia, de uma cultura sem identidade com as raízes populares brasileiras.
O Cega Machado propõe e cria musica contemporânea instrumental, a parti da utilização de diversos ritmos característicos das manifestações culturais brasileiras, em síntese musical própria. Com ênfase na percussão afro-brasileira e no regionalismo do cerrado do Brasil, que inclui ritmos como o catira, congado, pagode de viola, cururu, baião, frevo, maracatu, samba e afoxé.
Integrantes:
Diego Lobo – Viola caipira e Percussão
Tiago Tocha – Percussão
Pedro Vaz – Percussão e Viola caipira
Allan Hahnemann – Percussão
Contato: www.myspace.com/cegamachado
Profunda Raíz
A banda Profunda Raiz é caracterizada pelas culturas tradicionais e populares do Brasil essa mistura de ritmos é fruto de um estudo relacionado ás manifestações artísticas do país. Criada em março de 2007 a proposta inicial do grupo foi de trabalhar canções autorais, que pudesse traduzir atual realidade que acontece com degradação do Bioma Cerrado brasileiro e a política social e cultural do país.
Após quase quatro anos juntos o grupo reúne um grande acervo de músicas autorais, e foi em fevereiro deste ano que encarou o desafio e reuniu algumas de suas canções para concretizar um de seus objetivos a gravação do 1º CD. AS letras são o que há de peculiar e particular no espetáculo da banda que canta o que acredita. Compartilhar o amor, a paz, a união e o autoconhecimento são atitudes postas em palavra.
Permeamos da raiz do samba e da bossa nova, até o rep, o reggae, o maracatu, a folia, a congada, o coco, o baião mergulhando na PROFUNDA RAIZ da música e percussão afro-brasileira.
Com toda a influência das artes cênicas e circense que há dentro do grupo o espetáculo acontece de uma forma mágica e descontraída, os integrantes procuram ter um diálogo direto com a platéia nos intervalos entre uma musica e outra a conversa possibilita um entendimento maior da origem do som. Além do bate papo com o publico presente o grupo trabalha com diferencial as canções e os arranjos nas músicas fazem parte, mas não é esse o diferente já o boneco gigante e o perna de pau são elementos que realmente faz a diferença em nosso espetáculo dando um brilho e magia nesta história, cantada e contada em pequenas frases das musicas e poesias.
Formação:
Amanda Ricoldi (Voz, Violão e Percussão)
Billy Alessandro (Voz, Violão e Percussão)
Bruno Mingal (Baixo)
Giovanna Carolina (Voz e Efeitos)
Leonardo Coité (Guitarra e Violão)
José Salu (Percussão e Guaita)
José Zeck (Percussão e Voz)
Contatos:www.myspace.com/profundaraiz
www.bandasdegaragem.com.br/profundaraiz,
Mestre Zé do Pife e as Juvelinas
Foi Mestre Zé do Pife, um pernambucano de São José do Egito, tocador e fabricante de pife há mais de 50 anos, que criou o grupo Mestre Zé do Pife e as Juvelinas em 2007 agregando nove jovens mulheres que conheceu em suas andanças pela capital federal e em suas oficinas de pífano que ministra na UNB e em outras instituições. O mestre então adotou as juvelinas como aprendizes e tocadoras de uma banda de pife nada tradicional.
A banda toca músicas de autoria de Zé do Pife e músicas tradicionais de sua infância e de seus familiares, músicas próprias das integrantes ou de criação coletiva do grupo e também de artistas como: Luiz Gonzaga, Edmilson do Pífano, João do Pife de Alagoas entre outros.
As músicas são acompanhadas de danças, bonecos, números circenses e brincadeiras tradicionais, executadas ao tom e ao ritmo da popularidade brasileira que remontam e resgatam o imaginário popular.
A formação da banda inclui dez vozes, pífanos, caixa, pratos, triângulo, contra-surdo e zabumba na maioria das músicas, além de algumas participações especiais (no formato show em palco) com: rabeca, viola de dez cordas, acordeon, violoncelo, violino, violão, pandeiro, caxixi, reco-reco e ganzá.
As Juvelinas costumam passar tocando em bares nas noites de Brasília e acompanham o mestre em shows, andanças, oficinas e apresentações pela cidade e pelo Brasil, aprofundando e divulgando a cultura nordestina através do som do pífano e da percussão. O grupo entende que a cultura nordestina é raiz fundamental da identidade brasiliense e brasileira e por isso busca sua difusão e atualização através da troca e do aprendizado com o Mestre Zé do Pife. A ele e a tantos outros mestres, guardiões e transformadores dos saberes tradicionais, a nossa eterna admiração e imenso agradecimento!
Integrantes:
Francisco Gonçalo da Silva (Mestre Zé do Pife)
Cristiane Brandão Peres (Kika)
Andressa Ferreira
Isa Laranjeira Fortes
Luciana Bergamaschi Felizola
Maísa Arantes de Amorim
Naira Carneiro
Valéria Lehmann
Trupe Trip Trapo
Essa Vovó Zuza, adora sair por este mundão de Deus, “assuntando e contando” estórias, e assim com suas andanças e festanças, dança ciranda, ensina receitas de chás,conta estórias, relembra cantigas e faz benzeduras.
O Bloco Sinhô Mascarado surgiu da necessidade de uma nova manifestação artística que evidenciasse a interação do regional com o contemporâneo. Desta forma, o Bloco Sinhô Mascarado procura dar vida a uma identidade cultural goiana e assume o compromisso de conscientização da juventude. Um trabalho artístico que visa apontar e discutir questões ambientais no cerrado, além do resgate dos personagens presentes em nosso folclore. Em suas apresentações, o Bloco Sinhô Mascarado mescla música, poesia, teatro, dança, contos, lendas, poesia.O grupo musical utiliza instrumentos como o tarol, alfaias, xequerê, agogô.
São trabalhados ritmos afrobrasileiros e de culturas regionais, como a catira, a folia, o baião, o maracatu, marchinhas e cirandas.
Integrantes
Fabricio Alves Lima
Larissa Sttéfany de Paula Guedes
Felipe Ferreira Ferro
Flávia Carolina de Almeida
Jorge Augusto Silva
Coró de pau
Foi por volta de 1853 que os Blocos primitivos e cordões Baianos começaram a dar feição moderna do carnaval.
O Bloco de Rua Coró de Pau preserva e valoriza a espontaneidade característica dos antigos e primitivos Blocos de Rua, com seu estandarte, agregando elementos cenográficos do folclore brasileiro (bonecos gigantes, bumba-meu-boi), arrastando as pessoas por onde passa. Provoca nas pessoas a sensação de pertença, o que faz com que elas se apropriem instantaneamente do Bloco.
No repertório ritmos como Maracatu, Frevo, Samba Enredo, Samba Reagg, Baião, Marchinha, marcando firme com seus tambores gigantes as levadas carnavalescas mais conhecidas do mundo e performance com os ritmos rituais brasileiros,congada, fulia de reis, catira, vamunha, jongo.
Formação:
v 20 ritmistas.
v Violão e cavaquinho.
v Cantor.
v Mestre Sala e Porta Bandeira.
v Bonecos Gigantes
Contatos:
TRUPE PÉS NUS DE CIRCO
Criada no início de 2004, a CIA PÉS NUS DE PESQUISAS ARTÍSTICAS, mais conhecida como Trupe Pés Nus de circo, traz em seu corpo pessoas de vários seguimentos profissionais.
A companhia trabalha com recursos próprios, e para tanto faz parcerias de todos os tipos possíveis, objetivando o trabalho e divulgação da arte para todos.
A companhia subsidia seus componentes com material teórico e prático, tendo a diretiva de pesquisar dentro das várias vertentes artísticas os diferentes aplicativos que elas oferecem. Trazendo ao praticante material psicológico e físico, subsidiando o mesmo com informações que tragam benefícios para sua vida, melhor condicionamento da equipe, trazendo um melhor resultado ao público.
Ficha Técnica
Direção: Júlio Rodrigues
Acrobatas / atores
Débora Lima – Circense, bailarina, atriz.
Laíse Fonseca – Circense.
Mônica Poli – Atriz, Circense.
Júlio Rodrigues – Bailarino, Ator e Circense.
Diego Bandeira – Circense.
Hélcio Garrido – Circense.
Waldete Lima – Palhaça.
Nerlene Souza – Palhaça.
Débora di Sá – Cantora, atriz, bailarina e circense.
“Depois que tudo acaba resta somente Os Kaco.”
Através da pesquisa da arte do Palhaço, Kadú Oliviê e Jairo Molina, atores apaixonados pelas artes circenses que se conheceram no III encontro goiano de malabares e circo, iniciaram um trabalho em dupla produzindo números que incluem malabarismo, acrobacias e palhaçaria. Essa dupla completa o time de artores do Plenluno Teatro e desenvolve um trabalho paralelo ao Grupo Forró de Lona. O Palhaço KAdú e o Palhaço COlombia trazem um número Tradicional e muito divertido nesta apresentação intitulada Xinguelenguedengue. Onde a dupla mistura a irreverência do palhaço, as diversas possibilidades que surgem da interação com a platéia, muita técnica e habilidade com os malabares e acrobacias e ainda a música ao vivo.
Carlos Eduardo De Oliveira Junior (Kadu)
Jairo Molina
oskaco@gmail.com
Forró de Lona
“O circo representado no coração de alguém é um mundo arredondado em busca do querer bem”
O palhaço Aleluia é o personagem de Antonio Gomide, nascido na família Carroça de Mamulengos, representante legitimo da linguagem do palhaço popular do circo brasileiro, expoente nesta tradição, envolvido com os mestres na vivência determinante, cristalizando o compromisso de perpetuar a valorização genuína do autentico saber da dramaturgia de nossa gente.
SAPEQUINHA TRUPE-SHOW, é um grupo de artistas circenses e arte-educadores, especializados na criação de espetáculos, performances educativas, intervenções e animações culturais para eventos diversos.
A trupe tem como objetivo-missão principal, levar alegria para todas as idades e classes sociais. Divertir e despertar a consciência ecológica de forma dinâmica e saudável, sempre fez parte do nosso processo criativo-interativo, no qual buscamos por meio da arte do circo, dialogar com as diversas instâncias e temáticas.
CONTATO: Sapequinha (62) 9901-5841
Excelente materia sobre o circo, gostei de todos os grupos pelo fato de que todos tem a preocupaçao de preservar nossa cultura, e também de denunciar as atrocidades que o homem moderno sofre com os desmatamentos e desaparecimento das nossas matas. Parabens.