Histórico

Ao som do mega fone, cantigas e seguido por uma multidão de crianças, jovens e adultos lá vem o palhaço, lá vem a alegria com roupas largas, sapato grande, maquiagem, uma peruca colorida e um enorme nariz, desfila alegremente encantando quem esta sentado na calçada, na porta da loja ou na janela da casa. Graduado e doutorado na arte de fazer rir leva consigo a responsabilidade de encantar e alegrar o publico, este personagem de alma pura carrega consigo a poesia e a capacidade de levar um pouco de sensibilidade e tornar nossos corações mais leves, românticos e livres dos compromissos.

Que bom que tu palhaço leva consigo um pouco de magia e poesia para os centros urbanos, só você é capaz de quebrar a monotonia e diminuir a velocidade das nossas incertezas os barulhos das maquinas e a sirene dos automóveis.

Parabéns ao palhaço que carrega este compromisso de levar a alegria a todos os cantos

Parabéns para quem acredita na ingenuidade e na pureza da alma e das crianças.

Parabém Siriguela pela teimosia e ousadia, continue firme nesta empreitada.

Parabéns Anápolis por acolher o V Encontro de Palhaços e Circo.

 Maneco Maraca

Circo Laheto

Cartaz Encontro de Palhaço e Circo

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SALVE, SALVE! A ARTE CIRCENSE

Chegamos ao IVº Encontro de Palhaços e Circo em Anápolis. Quem se lembra do Iº Encontro deve perceber o quanto o evento cresceu, ampliou os horizontes, ganhou projeção. Considero que o Encontro, hoje, cumpre um importante papel de fortalecer, incentivar e difundir a arte circense em nossa região e até mesmo no país. São tantos artistas, tanta habilidade, vontade de provocar o riso e o encantamento, que todos ao redor nos sentimos tocados.

Sabemos como é fundamental o esforço e a dedicação dos organizadores desse evento, as articulações e preparativos que consomem a energia e a preocupação das pessoas envolvidas na organização do encontro. Sabemos da importância dos recursos públicos para sua realização. Porém, a continuidade e perpetuação desse Encontro se deve a tradição da arte circense em Anápolis.

A semente da cultura popular e circense foi plantada em Anápolis há cerca de 50 anos, pelo “Palhaço Carijó”, pela família Temperani e pelo saudoso “palhaço Seu Menino”. A “muda” que brotou dessas sementes continua dando frutos, seja aqui em baixo na terra ou lá do alto do céu. O Encontro de Palhaços e Circo em Anápolis é um momento privilegiado de troca de experiências, vivências e saberes. É muito bom saber que isso acontece em nossa cidade, nos alegra, nos enobrece.

                                                                       Augusto César de Almeida

                                                                  Secretário de Cultura de Anápolis

Arte Encontro de Palhaços final

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O III encontro de palhaços e circo de Anápolis e de uma importância imensurável para Anápolis, Goiás e o Brasil. Isso é a prova de que com trabalho, determinação, fé e esperança a arte se consolida.

Quando começamos o movimento com palhaços na cidade, estivemos momentos de muita luta e determinação, mas com alegria, gracejo, trabalho e poesia, as crianças de todas as idades absorverão
o espirito lúdico, a alegria sincera e o riso supremo.

Neste ano, teremos mais uma vez
um encontro de gerações, para celebrarmos o CIRCO, e quem ganha como um todo e
a população Anapolina.

Junto ao III Encontro, estaremos
comemorando os 25 anos da Cia Bokemboka, que foi a percussora desta linguagem
em Anápolis, e que por ela passou e foram formados vários artistas, pensadores
e formadores de opinião que hoje desenvolve trabalhos em varias regiões do país.

E com muito orgulho que mais uma
vez todo o trabalho da Cia Bokemboka que nasceu do povo, retorna para o povo.

Washington Ribeiro Gomes

Palhaço Seu Menino – Cia Bokemboka

31-10-2011

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PALHAÇADA HEIN!… Juntar tantos gozadores e brincalhões num mesmo espaço?

Por mais que o adjetivo “palhaço” tenha sido usado num sentido pejorativo, a sua figura se mistura com a vida do circo. E quanto encantamento provoca o circo!

O encantamento dessa forma de expressão artística vem de muitas artes: o acrobata, o malabarista, o mágico, o trapezista, a dançarina, além do palhaço. Para tanto, é preciso muito treinamento, ensaio, gestos e movimentos sincronizados, perícia e exatidão no trabalho em conjunto e na execução da performance, exceto o palhaço.

No caso do palhaço o que vale é a espontaneidade, o improviso, a capacidade de adaptação as situações na interação com o público. Talvez por isso, ele seja o mais popular personagem da arte circense, aquele que faz com que pessoas da mais diferentes idades, sexo, cor, condições sociais se emocionem tanto com o circo.

Uma cidade que recebe tanta brincadeira só pode sentir-se honrada e orgulhosa, por que isso é sintoma de alegria e vida. Além do mais, precisamos aprender a respeitar e reconhecer o trabalho do palhaço, para sabermos nos situar e reconhecer onde nossas atitudes exigem seriedade e onde cabe uma palhaçada.

Se ligue, “a brincadeira já vai começar”…

Augusto César de Almeida

Secretário Municipal de Cultura de Anápolis

cartaz II Encontro

 

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